Num mundo globalizado como o nosso, é importante sabermos se devemos expandir o nosso negócio além-fronteiras ou no próprio país através da exportação ou da importação.
Em qualquer um dos cenários, as línguas de cada país para o qual queremos exportar ou do qual queremos importar nunca serão as mesmas e cabe aos empreendedores anteciparem esse processo e precaverem-se com uma equipa de tradução que domine não só esse par linguístico, como também seja, preferencialmente, especializada no setor ou ramo de negócio.
As traduções serão fundamentais em todas as etapas da exportação ou da importação, não só para darem a conhecer o produto ou serviço que querem comercializar além-mar, mas também para saberem o que vão importar e comercializar no seu país. Todas as conversas telefónicas, trocas de e-mails, contratos assinados e eventuais visitas de negócios devem ser devidamente interpretadas/traduzidas para que nada fique por esclarecer e não haja qualquer mal-entendido entre as partes. Um erro neste campo pode custar milhares de euros e a reputação de uma empresa, o que num mercado feroz é uma sentença de morte.
Assim, se os clientes fizerem a devida preparação do material a ser traduzido para proceder à exportação e importação dos produtos ou para que os intérpretes estejam bem preparados para uma visita ou teleconferência, por exemplo, conseguirão um processo mais rápido e eficaz que lhes poderá beneficiar a curto e longo prazo. É fundamental que todos os intervenientes fiquem ao corrente dos objetivos da empresa para que o seu trabalho seja mais fluido e coeso. Se uma equipa de tradução não tiver acesso a todos os materiais e informações necessárias para proceder a um bom trabalho, a exportação ou a importação de produtos ou serviços poderá ser um falhanço. Tudo depende de uma boa comunicação entre falantes de línguas diferentes e o papel do tradutor ou intérprete é ser um intermediário fidedigno e bem-sucedido.
Os empreendedores não devem pensar que a tradução é a última parte do processo de exportação ou importação e que basta apenas conhecer e falar um pouco da língua-alvo para se proceder ao negócio. Quem pensar assim, não só colocará em risco a reputação da empresa, como também incorrerá em erros gravíssimos que poderão ser muito prejudiciais.
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