As estruturas das empresas variam consoante o tamanho e negócio de cada uma delas.
Se há as que têm vários departamentos e equipas internas, há também aquelas com um número mais reduzido de funcionários e, por isso, têm de arranjar outras soluções no que diz respeito a certos serviços, como é o caso da tradução. É normal em empresas de maior dimensão, especialmente as do setor de serviços linguísticos, haver uma equipa interna dedicada ao serviço de tradução. Não só podem recorrer ao apoio e colaboração entre departamentos, como assim conseguem desenvolver um fluxo de trabalho muito mais célere e coeso, permitindo entregas de projetos dentro dos prazos e com um elevado nível de rigor. Uma equipa interna consegue organizar o trabalho de forma a que toda a estrutura empresarial fique envolvida no processo de tradução, não havendo o risco de o material sair totalmente diferente da imagem que a empresa quer passar.
Mas então e as empresas sem equipas internas? Não conseguirão produzir esses mesmos resultados? Conseguem, sim. O segredo está na contratação de profissionais freelancers que sejam especializados na área de negócio da empresa, ou pelo menos com algum conhecimento da mesma para facilitar a troca de informações, e que consigam trabalhar em equipa, caso seja necessário mais do que um tradutor para a tarefa. O trabalho em equipa pode ser gerido pela empresa cliente e existem diversas ferramentas que permitem isso e deve ter sempre em conta o tradutor, o revisor, os prazos para cada um destes profissionais e os materiais de apoio e pesquisa que lhes são cedidos. Quanto mais material de referência a empresa disponibilizar aos seus tradutores e revisores freelancers, melhor será o trabalho realizado por eles.
Assim, mesmo que as empresas adotem métodos diferentes para os seus serviços de tradução, com uma equipa interna de tradutores e revisores ou com a contratação de profissionais freelancers, os resultados podem ser exatamente iguais havendo um controlo de qualidade e uma gestão de projetos que seja bem planeada e executada. Os elementos principais nos dois métodos são o trabalho de equipa e a comunicação entre os elementos da mesma, para além das ferramentas usadas quer na gestão quer na tradução e revisão, que fazem o processo fluir de forma mais rápida e coerente.
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